Claudio Naranjo

 

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Psicodélicos

No começo de sua carreira como médico, psiquiatra e pesquisador do cérebro Naranjo esteve ativo explorando os efeitos psicoativos de várias familias farmacológicas e extratos de plantas.

No começo dos anos 60, ele foi o primeiro a investigar os efeitos dos alcaloides da harmalina em um ambiente urbano. Ele também foi o primeiro a introduzir uma forma da "Pharmahuasca" como uso clínico e demonstrou os efeitos psicoativos da "10-methoxy-harmalan", a qual foi descoberta como um metabolizador pineal.

Dr. Naranjo foi também o primeiro a descrever os efeitos alucinógenos da ibogaina em voluntarios e a se envolver com o extrato da "terbananthe iboga" em experimentações clínicas.

Em colaboração com Alexander Shulgin, ele conduziu pesquisas farmacológicas e testes clínicos de varias "phenethilamines", começando pelo MDA. Este trabalho resultou na descoberta de um tipo de droga psicoativa anteriormente desconhecida, a qual ele denominou "otimizador de sentimentos" - hoje em dia mais geralmente conhecida como "entactogens" ou "empathogens".

O relatorio mais antigo de Naranjo sobre a harmalina foi apresentado na sociedade Antropológica Kroeber em Berkeley, em 1965, e posteriormente publicado por Harner em Hallucinogens and Shamanism. O livro A Viagem Sanadora, publicado por Pantheon Books em 1974, descreve suas explorações clínicas com MDA, MMDA, Harmalina e Ibogaina. Seu capítulo no livro de Banjamin Wolman Handbook of Altered States of Consciousness descreve os psicodélicos desde a perspectiva de uma classificação de estados de consciencia que os mesmos podem induzir, e sua contribuição ao Yearbook trata da interpretação da experiencia psicodélica à luz da meditação. Seu livro The Vine of the Dead, descrevendo seu trabalho com yagé tem circulado através dos anos ...



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